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18 de março de 2015

Hope comes before wisdom

Hope comes before wisdom, he thought with himself
There is no other way for it to be
One precedes the cause, the primary shell
The other, now one can see

Before the glass has been dropped on the floor
There was a serene thirst within
One that expected to be nothing more
Than an easy road for the win

Now that he sees that the glass is no more
He knows that it’s done, it's it
So he’s left with the task to explore
The wisdom that is not really sweet

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28 de fevereiro de 2015

O sofrer


Oceano de poesia, sabe-se lá porque, para um coração pulsante o sofrer grita bem mais alto e musicalmente do que qualquer outra experiência. A vida não deixa de ser por si só um grito. Um ponto de exclamação, uma força que quer levantar em suas costas o peso do universo, mas que vê no espelho como é finita e breve, como se leva na maré assim como as coisas que não gritam, não pulsam, não cantam, não sofrem.
Se viver é um grito, amar é um canto. E quem ouve este canto profundo e intenso, como um blues antigo, sabe que não pode evitar dançar. Um pé que bate no chão marcando o tempo e um balanço que toma conta da cabeça, sem se dar conta a música toma conta e define aquele que escuta, que se envolve, que se entrega.
Deixemos de lado a proza musical e voltemos ao amago de toda poesia. O sofrer não é algo singular, se fosse não seria tanta arte, não, muito pelo contrário, este toma milhares de formas, milhares de tons. Cada forma, cada tom, um universo, uma personalidade. Quase como um alguém que vive dentro deste que sofre, dizendo coisas de uma forma única, pois apesar de todos sofrermos, ninguém sofre o mesmo sofrer.
Dentre tais formas, tais tons, existem dois grandes conselheiros, com personalidades distintas. Um anda apressado, sempre correndo contra o tempo, com muito a dizer. Este conhecemos pelo nome medo. O outro não tem pressa em seus passos e não fala tanto assim, um sujeito que pouco se preocupa em agradar ou convencer, este conhecemos por dor.
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15 de setembro de 2014

The Office

I look outside trough the office window, many many cars
Time passing us by, with the background noise of clicks and coughs
On the people passing on the halls, nice skin, few are the scars
Uncomfortable are the shoes and awful the express coffees
               
Emails are annoying; no one seems to like them
When they are not bored, they are losing their minds
There must be a reason, everybody seems to smile to this fat men
Listening with a fake smile is something that the gear grinds

When you open the browser there is a set up page
With a beautiful afro American smiley family
Once in a while they can’t contain the frustrating rage
So they drink, snore, smoke and try to get laid

I remember my entry interview, hoping to do right
Trying to look smart, happy while watching the posture
Armed with such good lies, we both knew it was a fight
And no one could disagree; the waiting room is such a torture
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24 de março de 2014

Sea of hooks


I am the coral on the waves of life
Brought by time that for me is unknown
The only thing that I can remind
Has passed a long time ago

The waves shake me upside down
Against rocks and living creatures
Out of my sight, there is the moon
That moves the sea and shapes its features

Whenever I can, I try to stay put
Firm my life in a piece of land
But it seems that I will always get cut
And heal myself somewhere in the sand

Living in the water I´ve seen a lot
All kinds of fish, all kinds of hooks
All this games makes the plot
Of a surreal sea of crooks

On the past few weeks I have been counting
All the thousands teeth that passed trough
And surprising no smile I encountered

However, for sure the sea is still blue
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28 de janeiro de 2013

Conectando os Pontos Parte I- A Busca








A busca pela verdade. Funciona quase como um impulso natural da mente humana, curiosa e preocupada com os perigos da nebulosidade das ideias, onde o real e o imaginário se misturam de forma homogênea.
Esta busca nunca se completa, e sempre está confusa na projeção empírica das meras mentes humanas. Porém o tempo é um fator positivo na construção do “saber” e, apesar dos eternos pontos de interrogação que encontramos, estamos cada vez mais próximos da verdade.

Religião, filosofia e ciência. Todo o desenvolver desta incessante busca se baseia em pelo menos um destes pilares que prometem explicar o mundo que nos cerca, cada um com suas particularidades de métodos que não podem ser avaliados sem levar em conta a constituição dessas visões, suas possibilidades tangíveis e condições, que são sempre reféns de seu momento histórico.
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7 de dezembro de 2012

A MORTE IMBECIL



Ela está no ar, na forma de um paralelepípedo parado ali por semanas, um pneu careca de um Fiat Uno, uma briga de bar sobre o impedimento daquele jogo do domingão entre Corinthians e o 15 de piracicaba, ou até mesmo no simples engasgar com uma batatinha em conserva.

Ela está por aí, quase como uma força do universo e mais pura prova do caos, traz consigo uma vergonha inerente e uma porção de piadas dos espíritos de porco que não deixam passar.

Ela é o evitável inevitável, vem tão sorrateira e muda que não conseguimos nos defender, vestida de ironia e coberta pela nevoa do improvável, a maldita morte imbecil.

Em tempos antigos, era preciso ser muito mais cauteloso do que hoje em dia, temos o privilegio de contar com grandes aparatos tecnológicos e médicos para evitar tais babaquices, mas houve um tempo caro leitor, que se morria por muito pouco mesmo.

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6 de setembro de 2012

A REALIDADE DA MACONHA



Há muito que dizer sobre este assunto, que está emergindo para a superfície das discussões da sociedade moderna. Existem muitas controvérsias e pontos de vista sobre, mas a verdadeira polaridade que existe em qualquer tema é a verdade e a mentira. Acontece que em relação à Cannabis, a ciência já descobriu muito, e é impressionante como um assunto tão bem delimitado pode ser tão distorcido.

Uma característica da sociedade que chama a atenção é o super-criticismo em relação à maconha, por alguma razão as pessoas tendem a se voltar para os problemas em vez das soluções independente da real proporção entre eles, ou seja, se colocarmos na balança os prós e os contras de todas as substancias que conhecemos, a maconha vencerá substancias que consideramos culturais e inofensivas como o álcool e o café. Até mesmo o açúcar que causa diabetes ou o sal a hipertensão, isso demonstra o preconceito que existe em relação à droga.
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5 de agosto de 2012

Os Evangelhos Revisitados - Sobre o tal Jesus de Nazaré




Quando falamos da história humana, inevitavelmente cometemos erros, distorções, e nos deparamos com incertezas. Algumas dessas histórias se misturam com a cultura e imaginação de um povo, elas se tornam especiais, e quando algo especial é sempre arredondado para cima.

Esta é apenas mais uma versão da história de um homem, escrita por alguém que não sabe, não viu, não descobriu, mas fez questão de escrever.

Assim como todos Nazareus que pisaram neste mundo de Deus, Jesus também foi criança, ele também levou seu tempo para aprender a andar, falar e nunca aprendeu a ler ou escrever.
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25 de julho de 2012

O Ego e o mundo


Se tratando da natureza humana, a história nos aponta uma tendência clara da formação de ideias que magnificam o caráter de grupo. Do inicio das civilizações antigas como os gregos, egípcios e romanos, até as ondas nacionalistas do século XX, contando com 2 guerras mundiais, a guerra fria e suas consequências, a história nos da exemplos de um egocentrismo em escala internacional.




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21 de junho de 2012

Ensaio sobre o apocalipse zumbi


Faziam 18 graus na cidade da garoa, no dia 8 de Janeiro de 2015 e a correria cotidiana dos paulistanos impulsionava o coração da metrópole, pessoas comuns tomavam seus cafés expressos, apanhavam seus guarda-chuvas e encaravam o transito ou metrô de cada dia.
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9 de junho de 2012

Ser Pothead

Ser Pothead é nadar contra a onda
Mas apesar dos pesares é saber surfar.
Surfar neste mundo sem prancha
Surfar nesse mundo sem mar.

Ser Pothead é saber  voar
Mais longe , mais fundo, mais alto
Conseguir ver o mundo inteiro brilhar
De perto ou lá do espaço.

Ser Pothead é moscar
E andar no sapatinho
Esquecer depois se lembrar
De bolar mais um fininho

Ser Pothead é estar atento
Com todos os males do mundo
Sempre esperto com o vento
E o medo de ser vagabundo

Ser Pothead é brisar no nada
Andar calmo e bem devagar
Sempre com toda a rapa
Sem se importar com o lugar

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7 de junho de 2012

Carta a Morpheus


Antes de qualquer coisa, quero me mostrar educado e agradecer a sua gentil oferta de desligamento da matrix para me juntar à grande guerra contra as maquinas, porém não aceitarei sua oferta, deixo como dica que ache uma forma mais inteligente para o convite, um negão de óculos escuros oferecendo duas pílulas desconhecidas, falando sobre descobrir a verdade não é um bom puxa papo.


A questão Morpheus é a seguinte, o mundo real é também uma ilusão, a ilusão da importância, a ilusão de vitória, acreditar que existe um propósito maior que o simples viver, a vida tende a morte Morpheus, para morrer basta estar vivo, e para viver você pergunta? Ora basta sonhar.
Voce sonha Morpheus, sonha profundo, como cada um de nós, sonha com o nosso despertar, a única coisa que podemos fazer é aproveitar o máximo os delírios de nossos sonhos, satisfazer a imaginação, que é a nossa maior ferramenta de realização.Ser musico, médico, profeta ou Mártir, só tem sentido dentro de seu próprio sonho.
Deixe-nos sonhar Morpheus, deixe-nos viver !
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18 de dezembro de 2011

O bixo homem, sua razao e seus sentimentos.


De um tempo pra cá, venho sendo considerado um daqueles que você leitor chama de “do contra”, e realmente o adjetivo não esta de todo errado...



Hoje acredito que a no mínimo em principio poucos irão concordar comigo no que proponho dissertar, sem mais delongas o que eu trago para compartilhar e registrar é uma idéia simples.

O sentimento é soberano do que chamamos de humanidade
e a razão um súdito.

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